Deixamos Valparaiso e seguimos para conhecer Viña del Mar, o canto chic do litoral chileno, onde os ricos se encontram. Na entrada fica o relógio de flores, onde os turistas fazem fotos obrigatórias.
Tirar uma foto só com Ade aparecendo, foi pura sorte e muita rapidez.
Praias de areia mesmo são poucas. A maioria são rochosas, impróprias como área de lazer.
A cidade cresceu muito com a chegada dos veranistas, que edificaram suas casas para passar o verão. Tem muitas opções de bares e restaurantes e uma infinidade de prédios grudados nas montanhas.
Uma das atrações imperdíveis é assistir o sol se pôr no infinito do Oceano Pacífico.
Viajamos para o sul, visitar um amigo de nosso filho Hugo, proprietário de uma cafeteira em Algarrobo, a terra que abriga a maior piscina do mundo. A cafeteria estava aberta mas o amigo não estava e a piscina gigante estava mas não estava aberta aos turistas.
Na piscina gigante, reconhecida pelo Guinness Book, além de nadar é possível andar de caiaque, vela, mergulhar e utilizar os serviços de barca que transporta os moradores e os hospedes dos dois resorts de frente para a piscina de águas salgadas. A gigante tem 1 km de extensão e cobre uma área de 8 hectares. É abastecida com as águas cristalinas do Pacífico.
Fomos conhecer a Vila del Isla Negra, mais conhecida como a residência preferida do poeta chileno Pablo Neruda, que tinha três casas: Isla Negra, Valparaiso e Santiago. Chegamos até a casa mas também estava fechada e não conseguimos visitar o museu.
Isla Negra foi batizada pelo próprio poeta e outros poetas também vieram viver ao lado do mestre, fazendo da pequena vila, o paraíso da poesia.
Em volta da casa dos poeta, ruas sem asfalto, o trânsito é só para pedestres. São muitos visitantes que chegam a cada hora. Outros artistas vendem sua arte numa feira de artesanatos nas proximidades.
Em frente a casa de Neruda tem a casa do poeta Alfred Asis, que colocou seus poemas por toda casa.