Sul da América do Sul 2016 39 – VIÑA DEL MAR E ALGARROBO, AS JÓIAS DO PACÍFICO CHILENO

39 – VIÑA DEL MAR E ALGARROBO, AS JÓIAS DO PACÍFICO CHILENO


Deixamos Valparaiso e seguimos para conhecer Viña del Mar, o canto chic do litoral chileno, onde os ricos se encontram. Na entrada fica o relógio de flores, onde os turistas fazem fotos obrigatórias.

Tirar uma foto só com Ade aparecendo, foi pura sorte e muita rapidez.

Praias de areia mesmo são poucas. A maioria são rochosas, impróprias como área de lazer.

A cidade cresceu muito com a chegada dos veranistas, que edificaram suas casas para passar o verão. Tem muitas opções de bares e restaurantes e uma infinidade de prédios grudados nas montanhas.

Uma das atrações imperdíveis é assistir o sol se pôr no infinito do Oceano Pacífico.

Viajamos para o sul, visitar um amigo de nosso filho Hugo, proprietário de uma cafeteira em Algarrobo, a terra que abriga a maior piscina do mundo. A cafeteria estava aberta mas o amigo não estava e a piscina gigante estava mas não estava aberta aos turistas.

Na piscina gigante, reconhecida pelo Guinness Book, além de nadar é possível andar de caiaque, vela, mergulhar e utilizar os serviços de barca que transporta os moradores e os hospedes dos dois resorts de frente para a piscina de águas salgadas.  A gigante tem 1 km de extensão e cobre uma área de 8 hectares. É abastecida com as águas cristalinas do Pacífico.

Fomos conhecer a Vila del Isla Negra, mais conhecida como a residência preferida do poeta chileno Pablo Neruda, que tinha três casas: Isla Negra, Valparaiso e Santiago. Chegamos até a casa mas também estava fechada e não conseguimos visitar o museu.

Isla Negra foi batizada pelo próprio poeta e outros poetas também vieram viver ao lado do mestre, fazendo da pequena vila, o paraíso da poesia.

Em volta da casa dos poeta, ruas sem asfalto, o trânsito é só para pedestres. São muitos visitantes que chegam a cada hora. Outros artistas vendem sua arte numa feira de artesanatos nas proximidades.

Em frente a casa de Neruda tem a casa do poeta Alfred Asis, que colocou seus poemas por toda casa.

 

 

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